Nova cartografia da revolução federalista (1891-1896) : rede de relações, fronteira e territorialização / Gustavo Figueira Andrade.
Tipo de material: TextoSeries História Platina / José Carlos Chiaramonte ; 2Detalles de publicación: Itapiranga : Schreiben, 2022.Descripción: 536 p. : mapasISBN:- 9786554400466
Tipo de ítem | Biblioteca actual | Signatura | Estado | Fecha de vencimiento | Código de barras |
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Libros de Préstamo en Sala | Biblioteca del Instituto de Historia Argentina y Americana "Dr. Emilio Ravignani" | 52-08-14 (Navegar estantería(Abre debajo)) | Disponible | 611156 |
Bibliografía: p. 467-536.
Prefácio / Valentina Ayrolo -- A revolução federalista no Rio Grande do Sul (1891-1896): novas interpretações a partir das correspondências da família Silva Tavares -- Da cartografia da revolução federalista a uma região revolucionária no espaço platino -- As bases econômicas regionais da revolução federalista -- Os apoios políticos regionais aos federalistas rio-grandenses -- A revolução federalista e a mobilização das redes sociais da família Silva Tavares -- Os vínculos familiares e a mobilização das redes sociais rurais a serviço da revolução federalista.
"A presente obra é uma versão de nossa tese de doutorado, defendida no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Maria/RS. A análise centrou-se no desenvolvimento da Revolução Federalista, a partir da participação da família Silva Tavares e da constituição de suas redes de relações sociais, no conflito, sob uma perspectiva que vai além das narrativas construídas com base nas fontes oficiais, alargando, dessa forma, o entendimento acerca desta contenda. Para isso, propôs-se uma nova cronologia do conflito (1891-1896) e uma cartografia da Revolução Federalista, fundamentadas na territorialização de poder expressa pelas redes de relações pessoais (familiar, política e militar) da família Silva Tavares. Dentre as fontes consultadas para a realização desta obra, estão documentos pesquisados em arquivos argentinos, uruguaios e brasileiros, especialmente, as correspondências pertencentes ao acervo da família Silva Tavares, trocadas por lideranças federalistas durante o conflito. A troca de correspondências realizou-se em um espaço que abrangia não somente o Rio Grande do Sul e outros estados brasileiros, mas se estendia, igualmente, por diversos Departamentos da República Oriental do Uruguai, assim como por Províncias do litoral da República Argentina, indicando, assim, a existência de uma rede de relações no espaço platino. Ao associar-se a análise relacional à espacial, foi possível delimitar uma região revolucionária conformada pelos aspectos econômicos, culturais, políticos e sociais, durante o século XIX, a partir da qual construiu-se uma cartografia da Revolução. Nesse sentido, a análise das redes de relações rurais e urbanas constituídas em torno da família Silva Tavares, no período do conflito, permitiu a compreensão do espaço de experiência dos indivíduos em um espaço fronteiriço. Da mesma forma, demonstrou que a permanência de práticas tradicionais que expressam uma lógica de pensar a política e a guerra, utilizadas para articular e mobilizar homens e recursos durante a contenda, constituem chaves explicativas para compreender as características da Revolução Federalista." Fuente: contracubierta.
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